sábado, 30 de outubro de 2010

De 'onde' veio a Humanidade

Leia isso, adicione com Eram os Deuses Astronautas, informe-se sobre os Anukakis, e o Comando Ashtar, e junte as peças do quebra-cabeça, que tem nos sido ocultado há séculos !

Não é a toa que os 'donos do mundo', através do Google, querem censurar a Internet, transformando ela em algo como uma TV a cabo...pois até agora, a informação está aí....para quem quiser buscar....mas isso está incomodando a NWO....

Hoje fico por aqui....


quarta-feira, 30 de junho de 2010

Percepções sobre nós

Hoje recebi uma informação interessante, confesso que fiquei um tanto chocado. Uma pessoa muito especial que convive no mesmo espaço de trabalho que eu, me confidenciou que outras pessoas, de outros lugares com quem eventualmente tenho que me relacionar, me acham um indivíduo “muito perigoso”!


Minha primeira reação foi de dar muita risada, achei muito engraçado! Afinal, quem me conhece bem também daria risada também, e além do mais, como minha confidente se perguntou, como poderia um reikiano ser uma pessoa ‘perigosa’?


A primeira coisa que me ocorreu foi o fato infeliz de que as pessoas, em geral, e principalmente aquelas muito críticas, tendem a ter o vício de criticar nos outros aquilo que elas próprias são, mesmo que as vezes sejam características escondidas, bem no fundo de seu ego, ou até inconscientes. Normalmente os críticos de plantão vivem verbalizando aquilo que vêem no seu próprio espelho. Isso é um fato, uma dura realidade, que infelizmente ainda faz parte de uma grande parcela da humanidade. Bem-aventurados os que já conseguiram abster-se de julgar os outros. Vivamos cada um cuidando dos nossos próprios defeitos, pois já temos material para trabalhar por uma eternidade.


Mas o que me fez escrever sobre isso foi a reflexão que fiz após a primeira análise superficial, e o choque que sofri. Choque porque, sem demagogia, após ter superado a dificuldade em perdoar, mesmo aqueles que me querem prejudicar, e a desenvolver a compaixão por todos os seres, aceitei o desafio de desenvolver amor incondicional por todos os seres. E este desafio é gigantesco. Perdoar é relativamente fácil, quando comparado a ‘amar’ aquele que te feriu. Mas creio que tenho conseguido progressos nessa caminhada, e um sentimento que sempre tive, desde criança, era o de ser ‘amigo’ de todas as pessoas. Eu nunca imaginei que eu fosse ‘criar’ inimigos nessa vida. Mesmo após as desilusões da vida adulta, durante a fase de amadurecimento para as coisas terrenas, sempre me desagradou o fato de não poder ser amigo de todos. E mais agora, na fase de amadurecimento espiritual, me desagrada mais ainda. Principalmente quando alguns alardeiam que, além do fato de não me quererem bem, me consideram um sujeito ‘muito perigoso’. Claro que com o amadurecimento ao longo da vida vamos percebendo que não é possível agradar a todos, e nem todos querem evoluir espiritualmente. Às vezes temos que deixar estas pessoas em seu próprio caminho, todos têm o prazer e a angústia de desfrutar do livre-arbítrio nesta existência terrena. Como dizem praticamente todas as grandes tradições espirituais, não devemos lançar pérolas aos porcos, pois além de pisoteá-las, eles se virarão contra você.


Mas isso me deixa muito triste, tenho compaixão por estas pessoas, gostaria que todos pudessem desfrutar de pensamentos mais elevados, passando ao largo do ódio, da maledicência, do apego, do materialismo, da ilusão, mesmo sabendo que todos chegaremos lá, mais cedo ou mais tarde.


E refletindo sobre essa minha experiência em particular, de fato, no passado, por questões profissionais acabei tomando atitudes que foram interpretadas como uma ofensa, pois iam contra a sua lógica, seu pensamento, e suas atitudes. Mesmo não sendo nada pessoal.


Mas mesmo assim isso me incomoda. Me incomoda ter tomado, e eventualmente ainda tomar atitudes que, na ótica de algumas pessoas, mesmo aquelas absolutamente presas pelo véu da ilusão, sejam vistas como ofensas. Pois eu quero amar a todos, procuro amar a todos, mesmo os que me ofendem. Me desagrada profundamente que meus atos possam gerar mais ódio.


É interessante lembrar que mesmo Jesus, o grande semeador do amor incondicional, gerou tanto ódio contra si, que provocou um acontecimento que será lembrado ainda por milênios. Mas ele não se abalou com isso. Nem um pouco. Essa é a essência do amor incondicional.


Estou convicto que esse é o caminho, devemos perseverar firmes com esse objetivo, mesmo havendo pedras ao longo da jornada, a massa crítica de seres humanos que objetiva um mundo melhor, um mundo livre dos véus da ilusão, está crescendo, em progressão geométrica. Não devemos nos deixar abalar pelos espinhos, pois o desabrochar da Rosa compensará todos os sacrifícios.


E o tempo desse novo mundo se aproxima. Bem-aventurados os que despertaram mais cedo, pois lhes será dada inclusive a oportunidade de ajudar no despertar dos demais.


Que a Paz possa estar no coração de todos !




 

domingo, 18 de abril de 2010

Para pensar...

O filme em questão mostra de forma imparcial nosso tratamento com os coabitantes do nosso planeta - os animais não humanos.




Não creio que alguém possa voltar a pensar da mesma forma, com relação a esse assunto, depois de assisti-lo:



Online: http://www.vista-se.com.br/terraqueos/



Baixar em formato AVI: http://brancohost.com/materiais_veganos/arquivos/Videos/Earthlings%20-%20Terraqueos.avi



Tenhamos coragem de assistí-lo até o final, nem que seja como compensação pela nossa parcela responsabilidade até aqui.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Vale a pena viver ?


Por esses dias estava conversando com uma pessoa, honesta, trabalhadora, cumpridora de seus deveres, sobre o que temos estado fazendo nesta vida, em nossos dia-a-dia. Trabalho, trabalho, dormir, trabalho, trabalho. Ir para casa descansar, para poder voltar e trabalhar de novo. Trabalhar até cansar, até poder se aposentar. Quando se aposenta, se está doente, e logo morre. Do pouco que se ganha pelo trabalho, quando sobra, se esvai no consumismo entranhado na sociedade ocidental materialista. A grande maioria trabalha para manter a roda do consumo girando, e para enriquecer uma pequena minoria, que “aproveita” a vida se esbaldando no uso e abuso de seus bens materiais. Mas todos, sem exceção, não levam nada dos bens que construíram, para o “outro lado”, para o “Paraíso”, ou alhures.




Esta é uma visão um tanto superficial, claro, e há muitas pessoas que não vivem desta forma.



Mas muita gente vive exatamente assim! Se assim for, de fato, para quê essa canseira toda? A resposta pode ser um tanto simples, em uma análise mais crua, mais superficial. Se somos apenas como uma planta, que nasce, cresce, e morre e depois acabou-se tudo, vale apena viver desta forma?



Talvez por isso vemos tantos desesperados, tantos deprimidos, tantos ansiosos, como uma “fome” absurda, mas não sabem do quê.



A descoberta do propósito da vida, do seu objetivo, creio, deve ser tema de uma busca pessoal, pois a resposta pode ser individual.



Eu, por exemplo, como muitos outros, fui criado e doutrinado dentro de uma religião, mas quando comecei a crescer e a tentar entender o mundo a minha volta (pois essa é uma faculdade inerente ao homem), comecei a ficar afrontado pelos dogmas e explicações pouco convincentes desta religião que, como todas as outras, se intitulava como o único caminho possível para a “salvação”. Durante uma época cheguei mesmo questionar a existência de Deus, este “Ser” acima de todos, onipresente e onisciente.



Lentamente tenho feito minhas descobertas, tenho buscado informações em outras fontes (graças a Deus não somos mais queimados na fogueira por isso), tenho analisado com a mente e com o coração as informações que recebo, enfim, estou seguindo adiante na minha caminhada. Creio que estou começando a descobrir o propósito geral de tudo isso, o propósito da vida, ao menos da minha. Apesar de que as razões específicas de cada acontecimento em nossa vida creio que permaneçam um mistério para a maioria dos viventes, ao menos enquanto estamos aqui com a visão entorpecida pelo véu da ilusão.



Mais recentemente, tenho descoberto uma outra missão: ajudar aos outros, não tanto fisicamente, mas espiritualmente, digamos assim. Tenho descoberto que mesmo extra-fisicamente é possível atuar ajudando outras pessoas, com possibilidades infinitas! Mas talvez isso seja assunto para outro post, num tópico pouco mais avançado.



E você, o que tem feito de sua vida? Mesmo que não lhe atraiam atividades metafísicas, ensinamentos esotéricos e outras doutrinas alternativas, fisicamente, aqui e agora, com seu espírito preso neste seu corpo, o que você tem feito para ajudar os outros ? A experiência e o sentimento de ajudar alguém que precisa é algo indescritível. Este sentimento por si só é uma recompensa sublime, mas que nem pedimos em troca de nossos atos altruístas, pois o verdadeiro buscador se esconde dos holofotes. Claro, para uma pessoa egoísta e preocupada somente com sua vida particular, este blog nem é o endereço correto.



Mas para quem é diferente, que se preocupa com o coletivo, às vezes até mais do que com você mesmo, a descoberta da missão de ajudar os outros é um tesouro incalculável. Essa é a uma parte da verdadeira alquimia. É algo que faz a vida valer a pena, assim como o aprendizado durante a jornada!



E você, o que tem feito de sua vida ?